Com o objectivo de manter o Chiado” Lisboa /Portugal “ vivo depois das 19h e promover a mudança de hábitos , Hugo Israel explora o conceito de “Burnout” através da arte, como uma acção regeneradora, um recurso terapêutico anti-stress. Depois do trabalho os lisboetas e todos os visitantes tornam-se público e, em simultâneo, agentes criadores que, em “Prato do Dia: Burnout”, serão desafiados a libertar o stress e as suas emoções reprimidas, numa acção performativa contínua de criação e desfrutação da vida enquanto experiência social e artística.
“Prato do Dia: Burnout” propõe um menu Anti-Burnout, onde serve e destrói centenas de pratos com ideias e sentimentos negativos, abrindo caminho e contaminando os visitantes para a acção e para a fruição do percurso em que a instalação artística decorre. Hugo Israel deixa o desafio: “Se não gostar de nenhum dos pratos criados pode criar o seu, e se mesmo assim não ficar satisfeito, parta-o e repita sem cerimónias!”
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